Sai no Brasil livro em que paciente de Freud relata sua técnica nas sessões
"Minha análise com Freud - Reminiscências", do norte-americano Abram Kardiner (1891-1981), originalmente publicado em 1977, ganha edição pelo selo Quina
Chame de fetiche, se quiser. Mas é fato que a mente de Freud exerce grande fascínio sobre aqueles que se interessam pela psicanálise – e pelo pai dela. Além do que está documentado em seus livros e conferências, o que ocupava os pensamentos do homem que se dedicou a compreender os mecanismos do inconsciente? Como era seu comportamento no dia a dia? E, sobretudo, como ele lidava com seus pacientes?
O livro “Minha análise com Freud - Reminiscências”, de Abram Kardiner (1891-1981), recém-lançado no Brasil pelo selo Quina, oferece um vislumbre desses aspectos. Kardiner foi aceito por Freud (1856-1939) para ser seu analisando, por um período de seis meses, entre 1921 e 1922.
Médico nascido nos Estados Unidos em uma família de imigrantes russos, Kardiner decidiu se dedicar à psicanálise num período em que havia apenas oito pessoas exercendo essa atividade em Nova York. O pré-requisito para se tornar um analista era submeter-se à psicanálise, o que Kardiner havia feito com o também norte-americano Horace Westlake Frink (1883-1936).
Fonte: O Estado de Minas
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